top of page
Buscar

Como a tecnologia tem agregado mais interatividade aos museus

 

A sociedade evoluiu de forma acelerada nos últimos tempos, passando a utilizar e buscar a tecnologia em suas atividades diárias, seja para o trabalho ou lazer. 

   

   Inclusive, neste aspecto de lazer, com a velocidade do progresso tecnológico atual, a transformação digital nos museus também está ocorrendo. Hoje, já são vários os recursos existentes que podem ser aplicados nesses locais.

   

   Apesar de serem espaços dedicados a guardar e disseminar marcos e artes passadas da nossa história, as soluções tecnológicas também podem ser aplicadas em suas instalações.

   

   E é justamente sobre elas que vamos falar. 



Quais tecnologias podem fazer parte dos museus digitais:

 

   A transformação digital nos museus já é vista em várias partes do mundo. Como há a expectativa por experiências cada vez mais sensoriais e imersivas, muitos locais estão indo de encontro a esta nova realidade, de forma a manterem a tradição, somada à inovação proporcionada pela tecnologia.     

   

   Entre as soluções que podem ser utilizadas estão:



* Sonorização setorizada: setorizar o som em ambientes, faz com que o visitante tenha a imersão da exposição por onde passa, o que desperta outros sentidos além da visão, melhorando a experiência.

 

* Gamificação: gamificar coleções de museus pode se tornar um excelente atrativo para um público que preza pelas experiências digitais, proporcionando interatividade e entretenimento, somados ao conhecimento.

 

* Tridimensionalismo: recursos 3D que possibilitam recriar ambientes, são capazes de “reconstituir” algo que foi perdido na história, como uma obra de arte, por exemplo, sendo mais uma forma de imersão para o público.

 

* Experiências sensoriais: os vídeos interativos possibilitam promover educação e cultura baseadas em experiências sensoriais por meio de diferentes displays (monitores).

 

* Realidades aumentada ou virtual: ambas as tecnologias podem ser aplicadas a telas de museus ou mesmo em óculos. A depender do conteúdo transmitido através dessas tecnologias, esses recursos têm potencial para fazer com que o visitante se sinta dentro da história.

 

* Projeção mapeada interativa: também chamada de video mapping, a projeção mapeada interativa proporciona experiências memoráveis e impactantes. É possível criar instalações exclusivas, projetando conteúdo visual em várias camadas onde o visitante interage de alguma forma com o que é transmitido, seja movimentando alguma peça ou tomando outra ação que o possibilitará ter uma vivência mais direta com a exposição.



* Hologramas: esse é um tipo de projeção que pode gerar ou apresentar imagens em três dimensões. A holografia, técnica utilizada para isso, utiliza registros de padrões de interferência de luz que refletem diversos objetos. Por exemplo, é possível criar hologramas de pessoas, locais e até mesmo itens abstratos da exposição.

 

* Guia virtual: para proporcionar um atendimento mais dinâmico e autêntico, no lugar de um guia fisíco, que pode não conseguir atender todas as pessoas ao mesmo tempo, os museus também têm a oportunidade de utilizar recursos tecnológicos, como vídeos ou QR Cods para notificar e orientar o visitante em cada fase do seu passeio.

 

   Além de todos esses atrativos para os públicos, os centros históricos podem explorar tecnologias de automação de ambientes para integrar sistemas de iluminação, ar condicionado, projetores e sistemas de áudio e vídeo, tendo um melhor gerenciamento de recursos, ao mesmo tempo em que se minimizem esforços.

 

www.sealtelecom.com.br/transformacao-digital-nos-museus

4 visualizações0 comentário
bottom of page